A peça é ambientada basicamente em uma enorme caixa preta onde acontece a projeção das sombras. A trilha sonora se desenvolve na pesquisa da musicalidade nordestina que combinada com a base eletrônica apresenta uma textura peculiar e envolvente, os intérpretes surgem colocando seus corpos/sombras como elemento lúdico num diálogo contínuo entre o material e o imaterial, entre a luz e a sombra , entre o boneco e o ator que são um só corpo e alma. E assim surge um cinema vivo, um teatro: quase cinema.
A PRINCESA DE BAMBULUÁ
A peça é ambientada basicamente em uma enorme caixa preta onde acontece a projeção das sombras. A trilha sonora se desenvolve na pesquisa da musicalidade nordestina que combinada com a base eletrônica apresenta uma textura peculiar e envolvente, os intérpretes surgem colocando seus corpos/sombras como elemento lúdico num diálogo contínuo entre o material e o imaterial, entre a luz e a sombra , entre o boneco e o ator que são um só corpo e alma. E assim surge um cinema vivo, um teatro: quase cinema.
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